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1.
Rev. bras. ortop ; 46(supl.1): 18-22, 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596372

ABSTRACT

OBJETIVO: Apresentar os resultados preliminares com técnicas de abordagem posterior para fraturas do platô tibial, com traço de cisalhamento no plano sagital. MÉTODOS: Doze pacientes com fraturas do platô tibial tratados cirurgicamente através de um acesso posterior direto foram incluídos no estudo. Foram revisados os prontuários, as radiografias e tomografias dos pacientes bem como as avaliações clínicas. Todos os casos foram acompanhados até o momento da consolidação óssea, definido como aquele em que o paciente apresentava sinais radiográficos compatíveis sendo capaz de apoiar carga total sobre o membro sem referir dor. RESULTADOS: Entre julho de 2009 e abril de 2010, foram atendidos em nosso serviço 89 pacientes com fraturas da extremidade proximal da tíbia. Desses, 80 (89,9 por cento) foram tratados cirurgicamente. Doze pacientes (13,6 por cento) apresentavam uma fratura com um componente de cisalhamento posterior e, portanto, foram submetidos a abordagens posteriores para redução e fixação da fratura. Em três destes casos associou-se uma abordagem antero-lateral. A média de idades dos pacientes foi de 35 anos. O acompanhamento médio foi de 12 meses (entre 8 e 23 meses). As fraturas foram classificadas de acordo com o sistema AO/OTA: cinco como 41 B1, quatro como 41 B3, duas como 41 C1 e uma como 41 C3. Dentre as complicações, tivemos uma deiscência de sutura, tratada com curativos, e uma perda de redução que necessitou de uma reoperação. Em nenhum caso ocorreu lesão neurovascular, retarde de consolidação, pseudartrose ou instabilidade articular residual. Em 4 casos a redução foi considerada ruim (> 2mm de degrau articular), em 5 casos foi considerada imperfeita (< 2 mm de degrau articular) e em 3 casos obtivemos uma redução anatômica. CONCLUSÃO: Os autores concluem que o uso da abordagem posterior deve ser considerada em casos de fraturas com onde haja componente de cisalhamento posterior do planalto da tíbia. Uma casuística ampliada é necessária para avaliar o real benefício desta abordagem.


OBJECTIVE: To describe our preliminary results of posterior shearing tibia plateau fractures treated by a direct dorsal approach and plate fixation. METHODS: A consecutive series of twelve patients with tibia plateau fractures treated by direct posterior approach was selected from our database. Conventional radiographies, computed tomography scans and medical records were reviewed. All cases were followed to union, as defined by painless weight bearing and radiographic healing. RESULTS: Between July 2009 and April 2010, our trauma service received 89 tibia plateau fractures and treated 80 (89,9 percent) operatively. Twelve patients (13,5 percent) sustained posterior shearing tibia plateau fractures. All fractures were treated through the posterior approach, although 3 required association with an anterolateral approach as well. The mean age of patients was 35 years and mean follow-up was 12 (range 8-23) months. The fractures were classified according to AO/OTA: five 41 B1, four 41 B3, two 41 C1 and one 41 C3. There was one wound dehiscence, managed with local wound care, and one loss of reduction treated by reoperation. No patient sustained neurovascular injury, nonunion, malunions or knee instability. In four cases the reduction was rated as poor (> 2 mm step off), in five cases reduction was rated as imperfect (<2 mm step off) and in three cases the reduction was rated as anatomic (absolutely no step-off). CONCLUSION: Authors conclude that posterior approaches should be considered when tibial plateau fractures result in posterior displaced fragments. A larger sample is needed to get definitive conclusions.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bone Plates , Fracture Fixation , Tibia/injuries
2.
Acta ortop. bras ; 16(5): 261-265, 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-498104

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A realização deste trabalho foi motivada pela escassez de artigos encontrados na literatura que estudam o politrauma na infância e na adolescência.. O objetivo é descrever o perfil epidemiológico das lesões traumáticas na infância tratadas num centro de trauma, avaliar os aspectos econômicos relacionados com o gasto hospitalar e o tempo de internação de acordo com o tratamento realizado. MATERIAIS E MÉTODOS: analisamos todos os prontuários do hospital Geral de Pirajussara no período de dezembro de 2005 a dezembro de 2006. Obtivemos 182 pacientes, sendo 71 por cento do sexo masculino e 29 por cento do feminino; 48 por cento brancos e 52 por cento não brancos. RESULTADOS: houve predominância dos indivíduos do sexo masculino com 71 por cento dos pacientes. O mecanismo de trauma mais freqüente foi a queda (36 por cento). A média de dias de internação foi 4,1 dias, com gasto estimado de R$ 649,50 para cada paciente. A taxa de mortalidade foi de 2,74 por cento, sendo o traumatismo crânio-encefálico responsável por 80 por cento da mortalidade e os maus tratos presentes em 40 por cento dos óbitos. CONCLUSÃO: a população pediátrica tem particularidades que a tornam distinta da população adulta em relação à epidemiologia e manejo das lesões.


INTRODUCTION: the motivation to conduct this study was the reduced number of articles in literature correlating multiple trauma in childhood and infancy. The objective here was to describe the epidemiological profile of traumatic injuries treated in a trauma center, evaluating the economic aspects associated with hospitalized patients' costs and the period of hospital stay according to the treatment provided. MATERIAL AND METHODS: we assessed all Pirajussara Hospital patients' files in the period of December of 2005 to December 2006. We selected 182 patients, 129 (71 percent) males and 53 (29 percent) females; 88 (48 percent) Caucasian and 94 (52 percent) non-Caucasian children. RESULTS: male patients were prevalent, with 129 (71 percent) cases. The most frequent trauma mechanism was fall (36 percent) and the primary diagnose was humeral supracondylar fracture (20,9 percent) and 47 (25,82 percent) associated lesions. The mean hospitalization time was 4.1 days with an estimated cost of R$ 649.50 for each patient. The most expensive and the longest periods of hospital therapy were associated to skull trauma and femoral fracture; the economic impact increased when associated lesions were present. The mortality rate was 2.74 percent with 5 deaths, with skull trauma being accounted for 80 percent of the deaths, while child abuse accounts for 40 percent. CONCLUSION: the pediatric population exhibits particular characteristics that make it unique concerning trauma injuries' epidemiology and handling.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Accidental Falls , Craniocerebral Trauma , Wounds and Injuries/complications , Wounds and Injuries/economics , Wounds and Injuries/epidemiology , Fractures, Bone/complications , Fractures, Bone/economics , Fractures, Bone/epidemiology , Hospitalization , Brazil , Hospitals, Public , Retrospective Studies , Length of Stay/economics
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